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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

RIO DE JANEIRO- CONFRONTO COM CAMELÔS DEIXA TRÊS GUARDAS FERIDOS



Guardas municipais foram agredidos por reprimir venda de CDs piratas.
Mais de 100 agentes reforçam patrulhamento no Centro da cidade.

Marcelo AhmedDo G1 RJ
Grupo de policiais chega ao mercado popular da Uruguaiana, no Centro do Rio, na tarde desta sexta (14) (Foto: Susan Vidinhas/G1)
Guardas do Grupamento de Operações Especiais (GOE) chega ao mercado popular da Uruguaiana, no Centro do Rio, para controlar o tumulto ocorrido na tarde desta sexta (14) (Foto: Susan Vidinhas/G1)


Duas pessoas foram presas e três guardas municipais feridos após confronto camelôs, por volta das 16h desta sexta-feira (14), nas proximidades do comércio popular da Uruguaiana, no Centro do Rio.
De acordo com informações da GM-Rio, o conflito começou depois que uma dupla de agentes tentou apreender CDs e DVDs piratas em uma das barracas localizada na esquina entre as ruas Buenos Aires e Uruguaiana. Houve resistência, e a confusão começou.
Na versão dos camelôs, foram os guardas que começaram a briga, ao recolherem mercadorias de um ambulante que vendia acessórios para celular.
Segundo Lima Castro, os camelôs atiraram pedras em direção aos guardas. Os três agentes feridos foram encaminhados ao Hospital Souza Aguiar, também no Centro. De acordo com a corporação, Fernando Júnior sofreu ferimentos na cabeça e precisou levar pontos, enquanto Douglas Stagnolo foi atingido no braço.
Na confusão, um pedestre, que também foi atingido por uma pedrada, foi socorrido pelos guardas municipais e levado para o mesmo hospital. Ainda não há informações sobre seu estado de saúde.
Após o tumulto, dois camelôs foram presos e e encaminhados para a 1ª DP (rua da Relação).
Reforço na segurança
Após a confusão, a Guarda Municipal reforçou a segurança em pontos estratégicos no local. Ao todo, 140 homens estão na Uruguaiana. Policiais militares do 5º BPM (Praça da Harmonia) também ajudam no patrulhamento.
Por volta das 17h20, o clima era de aparente tranquilidade no entorno do camelódromo. No entanto, alguns comerciantes optaram por fechar suas lojas.
O comandante da GM-Rio, coronel Lima Castro, disse que não há informações de que os guardas tenham usado spray de pimenta ou bala de borracha durante o conflito. “Se houve algum excesso, caso haja queixa ou reclamação, estamos aqui para receber”, disse o comandante
Fonte:G1
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