Por Marcos Jr.
Toca o despertador. Hora de ir para a escola, mas para centenas de estudantes acaba sendo uma tortura. Com o começo do ano letivo, os estabelecimentos de ensino precisam se preocupar para que não aconteça bullyng entre os alunos. O termo compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente por um ou mais estudantes contra outros.
Um adolescente que estuda num bairro afastado do centro de Jacarezinho comenta que tem medo de ir para a escola e muitas vezes acaba fingindo alguma doença. “Chego à escola e sofro empurrões, socos e vários xingamentos sobre minha gordura”, ressalta.
Entre as atividades mais comuns do bullying estão: colocar apelidos, ofender, humilhar, discriminar, ignorar, perseguir, aterrorizar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, entre outros.
Os autores são, comumente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferece como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo.
Fonte: Blog do Carlinhos Silva
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