Duzentos guardas municipais estão participando de um treinamento para aprender a manusear a pistola taser e o spray de pimenta adquiridos pela prefeitura de Goiânia.
São 180 pistolas, não letais, que serão utilizadas para paralizar os suspeitos ou quando eles estiverem com arma branca ou de fogo. De acordo com os policiais, o spray de pimenta será utilizado para deixar o agressor sem os sentidos por, pelo menos, cinco minutos e até 45 minutos com a visão distorcida.
Para o diretor do Centro de Formação Estudos e Aperfeiçoamento da Guarda Municipal (Cefea), Weder Reis, os equipamentos irão ajudar os policiais a imobilizarem os suspeitos sem machucá-los. “É para causar um dano menos agressivo na pessoa que iremos utilizar esse armamento.”
André Ganga, delegado de polícia e coordenador do grupo tático, que já utiliza a taser, explica como a arma funciona e em quais situações deve ser usada: “Deve ser usada em situações em que o agressor está com arma branca e também para que os policiais não utilizem uma arma letal”, afirma.
No treinamento, os policiais receberam a descarga para saber como é o mecanismo e as reações do organismo. “Nós não temos controle dos nossos movimentos, do que está acontecendo. É uma forma de imobilização de grande valor para o nosso trabalho”, conta o policial da Guarda Renato Neves Marques.
São 180 pistolas, não letais, que serão utilizadas para paralizar os suspeitos ou quando eles estiverem com arma branca ou de fogo. De acordo com os policiais, o spray de pimenta será utilizado para deixar o agressor sem os sentidos por, pelo menos, cinco minutos e até 45 minutos com a visão distorcida.
Para o diretor do Centro de Formação Estudos e Aperfeiçoamento da Guarda Municipal (Cefea), Weder Reis, os equipamentos irão ajudar os policiais a imobilizarem os suspeitos sem machucá-los. “É para causar um dano menos agressivo na pessoa que iremos utilizar esse armamento.”
André Ganga, delegado de polícia e coordenador do grupo tático, que já utiliza a taser, explica como a arma funciona e em quais situações deve ser usada: “Deve ser usada em situações em que o agressor está com arma branca e também para que os policiais não utilizem uma arma letal”, afirma.
No treinamento, os policiais receberam a descarga para saber como é o mecanismo e as reações do organismo. “Nós não temos controle dos nossos movimentos, do que está acontecendo. É uma forma de imobilização de grande valor para o nosso trabalho”, conta o policial da Guarda Renato Neves Marques.
Fonte: g1.globo.com
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